A África do Sul possui uma variada herança
arquitetônica, para a qual contribuíram todos os grupos culturais da história do país: abrigos simples e grama,
utilizados pelos Khoisan, os diferentes tipos de
barro e cabanas de grama das pessoas rurais, as habitações planas dos
antigos criadores de gado, casas com telhado, cabanas de taipas, substituídas,
posteriormente, por tetos com estrutura de sapê
com paredes brancas e colunas, a formidável arquitetura das cidades
rurais, os estilos atrativos e funcionais de Malay Quarter na Cidade do Cabo, as
casas de Cape Dutch e os altos edifícios construídos nas décadas de 30 a 50. A
arquitetura africana teve um caráter utilitário, em vez de comunitário, e salvo
raras exceções nunca foi empregada, como no resto das civilizações, como
representação de poder. Comum a todos os povos, foi à utilização de materiais
pertencentes à sua região geográfica e o uso intencional e comedido dos
materiais em equilíbrio com o meio ambiente. Independentemente de sua
hierarquia, todos possuíam o mesmo tipo de casa, não como expressão de
igualdade, mas de pertinência ao mesmo grupo.


As poucas exceções na utilização
praticamente exclusiva da madeira e do barro como material de construção foi na
Etiópia, onde se utilizou pedra para construir casas redondas, e no Quênia,
onde os alguns povos utilizaram coral para construir paredes.
Luciane A. Santos da Silva – nº 18
Bibliografia:
http://www.africadosul.org.br/arte.html#Arquitetura
Luciane, seu texto está bem parecido com os textos do material pesquisado. Sugiro:
ResponderExcluir1º parágrafo - Escreva: (...) FOI A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS (...)
Beijos, Eliana.