terça-feira, 26 de maio de 2015

Arquitetura na Oceania

A Arquitetura é algo colossal, se identifica pela expressão da arte na maior escala que o homem pode criar, com o intuito de projetar os espaços. É considerado por muitos, a criação de algo, ou seja, tudo aquilo que vivenciamos através das construções. Na década de 30, a edificação Oceânica foi marcada basicamente por obras inovadoras e derivadas de outras culturas.
Casa na Austrália
com cerca
Em meados dos anos 30, a Austrália tinha um estilo relativamente barato, feito com ferro corrugado importado, aspecto que pode ser visto nos telhados de lares históricos. Por outro lado, no projeto das moradias, é possível perceber o uso de cercas nos jardins, característica pouco comum na Europa e na América (Estados Unidos especificamente) nesta época.
Alvenaria frontal na
cor vermelha
O formato dos edifícios da Oceania se baseava em um método moderno e bastante influenciado por tendências do exterior, devido à Primeira Guerra Mundial, mas sempre adaptadas para o ambiente local. Diversos países deste continente possuíam características em comum, como o “fretwork”- plano decorativo entrelaçado evidente nas empenas dos telhados e janelas. A alvenaria da frente era geralmente na cor vermelha.
Um pouco antes da fase 30, as casas australianas usavam nomes ao invés de números, com a intenção de identificar o morador, mas, dia após dia, as agendas telefônicas e os telefones dominaram o mundo, e as residências passaram a conter algarismos.
Influência da Art Déco
na Austrália
A Art Deco era muito utilizada devido à influência do design alemão. Como os arquitetos empregavam material incomum, o custo dessas habitações era caro e apresentavam uma aparência pesada e sólida, com configuração geométrica.
Na Nova Zelândia, os planejamentos arquitetônicos costumavam ser de madeira, devido ao rápido fornecimento do material, e do fácil armazenamento em estruturas, como o galpão.
Casa de férias na Nova Zelândia
feita com madeira
Nos dias atuais, os empreendimentos destes territórios empregam tijolos no lugar de basalto, usando leves revestimentos de pedras em maneiras idênticas às sustentações mais antigas.
Por fim, percebe-se que várias regiões trouxeram consigo novas experiências, principalmente os edifícios públicos, que programaram uma nova abordagem sobre o lazer e conceitos para seus estados.


Bibliografia:

Thays Milhomem Aguiar Veiga - N°: 33

Um comentário:

  1. Thays, seu texto está bom, mas muito parecido com os sites pesquisados. Sugiro:
    1º parágrafo - Escreva: (...) É CONSIDERADA POR (...).
    6º parágrafo - Escreva: (...) ALÉM DE ELAS APRESENTAREM UMA APARÊNCIA (...).
    Beijos, Eliana.

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