terça-feira, 26 de maio de 2015

A música na Europa

A música é uma arte que está presente no dia-a-dia das pessoas, até mesmo sem perceber, todos se envolvem com muita facilidade. Desde quando os humanos começaram a se organizar em tribos a música vem fazendo parte de vários momentos, como comemoração, ritual ou até mesmo como forma de relaxar.
Nos anos 30 a música europeia teve grande influência das vanguardas artísticas. Existiram movimentos também na música, como expressionismo, futurismo, surrealismo, dadaísmo, entre outras. Cada vanguarda teve sua característica principal e seu maior representante no campo da composição.
As músicas vanguardistas foram por muito tempo a identidade principal da Europa na época. A década de 30 foi mais marcada pelo movimento surrealista, tanto na pintura, quanto na música.
Surge também o swing, um estilo marcado pelo blues e jazz improvisação e cigano, um gênero criado na França sob a influência de grandes bandas e dança popular. Na música popular concebido para a dança, o jazz se tornou um gênero musical com bebop complexo, interpretado em andamentos mais rápidos e com arranjos mais elaborados.
Desde o início do jazz teve muitas críticas, pois tinha ideias comercias envolvida e até mesmo ingerência a música popular. O Bruce Johnson, crítico de jazz, dizia que havia um conflito entre o jazz comercial e o jazz como uma arte. Como esse gênero ficou muito popular mais tarde o bebop e alguns outros estilos, foram rejeitados.

            Há tantas formas utilizadas da música, sendo instrumental, vocal, ou em batucadas que tem o poder de elevar a alma, reanimar e acalmar. É uma maneira de se comunicar e manter um melhor relacionamento entre as pessoas.

Bibliografias:

https://carlosduarte12av1.wordpress.com/surrealismo/musica/
https://carlosduarte12av1.wordpress.com/surrealismo/musica/andre-souris/
https://carlosduarte12av1.wordpress.com/surrealismo/musica/edgard-victor-achille-charles-varese/
http://fr.wikipedia.org/wiki/Jazz
http://www.infoescola.com/musica/historia-da-musica/


Amanda Silva Santana
Número: 02

Escultura na América

          Escultura é uma arte que representa ou ilustra imagens plásticas em relevo total ou parcial. Existem várias técnicas de trabalhar os materiais, como a cinzelação, a fundição, a moldagem ou a aglomeração de partículas para a criação de um objeto. No início do século XX, muito jovens escultores da Europa foram para a América buscando melhores condições no continente que estava aumentando cada vez mais sua economia.
          Na década de trinta, as ideologias políticas da Europa influenciavam os escultores da América. À direita estavam os nativos que valorizam a Antiguidade Clássica e modelavam argila, À esquerda os imigrantes com influências expressionistas que tratavam de temas atuais da época e esculpiam diretamente em madeira ou pedras. Um exemplo de um líder de esquerda seria Anna Hyatt Huntington, escultora que fundou e liderou a Sociedade Nacional de Escultura, e que fundou o parque de esculturas, Brookgreen Gardens em South Carolina. A direita era representada pela sede da Sculptors Guild em Nova Iorque, cujo membro mais famoso foi William Zorach.
          No Brasil, a escultura refletia a Semana de Arte Moderna em 1922, com peças de feições apenas esboçadas e tratamento rústico de superfícies, explorava a materialidade e a pura volumetria, o que dava um aspecto de inacabado às composições e prepararia o caminho para o florescimento da escultura abstrata. Os principais escultores brasileiros eram: Victor Brecheret, Lasar Segall, Antônio Gomide, Elisabeth Nobiling, Julio Guerra e Ernesto de Fiori.
Lasar Segall: Três Jovens, 1939

Lucas Cosme de Souza - 17

Bibliografia:
https://www.boundless.com/art-history/textbooks/boundless-art-history-textbook/europe-and-america-from-1900-1950-ce-36/america-from-1930-1945-ce-228/sculpture-and-photography-815-10847/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_do_Brasil#A_escultura_brasileira_contempor.C3.A2nea
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura
http://en.wikipedia.org/wiki/William_Zorach
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lasar_Segall

A arquitetura na Europa

A arquitetura é estudada e considerada parte da história da arte, tendo assim, muitas coisas em comum entre elas, principalmente suas tendências estéticas. Podem-se encontrar características da arquitetura moderna em diversas origens, como, por exemplo, Bauhaus, na Alemanha e em Le Corbusier, na França.
            Como resultados da Revolução Industrial, o arquiteto francês Le Corbusier, que foi uma figura central, fortaleceu os princípios e valores do modernismo. Ele e Frank Lloyd Wright, com a ideia de modernismo mostraram toda a graça ao mundo através das obras feitas com a marcação de retas e minimalistas. Havia também janelas de vidros permitindo uma visão de como era o interior da construção.
            Mesmo o modernismo ter marcado bastante a década de 30, não foi o único movimento. O classicismo acrescentava ao modernismo, sobretudo, em monumentos. Obras na Itália, França e Inglaterra construídas na época comprovam isso.
            Em Bielorrússia, havia dois movimentos arquitetônicos, uma para a parte ocidental e outro para a parte oriental. O funcionalismo, que era da parte ocidental, tinha como tendência o luxo. As construções eram feitas em escadas centrais e com organização dos quartos um ao lado do outro. Tinha como característica principal o teto liso. Como a tecnologia era escassa na época, o custo das construções era muito alto, por isso, trazia a ideia de luxo. J. T. Jaroeszewski era um estudioso que criou o termo “tendência de luxo” e relatava como "construções de alto padrão, com tecnologia de primeira, que faz qualquer um que more em uma casa daquela, viva no luxo e glamour"
            Como o mundo tinha acabado de sair de uma Grande Depressão, essa tendência foi se espalhando e ficando cada vez mais popular. Isso deixava as pessoas exuberantes. Além disso, historiadores destacam a progressão tecnológica que se teve por conta do funcionalismo.
            O Construtivismo simplificado era da parte oriental da Bielorrússia. Era simplificada porque o estado que pagava todas as obras e todas tinham um padrão para ser seguido. Essa parte era fiscalizada pelos soviéticos e como fazia pouco tempo que saíram de uma guerra era tudo muito regrado e tinham poucos recursos, como o metal e o concreto.
            Com a ruída da economia e a guerra civil, toda a geração era inexperiente, para fazer as tarefas, como por exemplo, os padeiros, arquitetos e marceneiros. Por isso, a construção na parte oriental era tão padronizada, com paredes de tijolos e chão de madeira, as janelas que eram de vidro foram substituídas por plásticos.


(Unidades de Habitação em Berlim-Alemanha - Le Corbusier)
(Residência Villa Savoye - França - Le Corbusier)

Bibliografias:

http://arquitetofala.blogspot.com.br/2011/12/arquitetura-moderna.html
http://ultimosegundo.ig.com.br/revolucao1930/um+passeio+pela+arquitetura+de+1930/n1237773312811.html
http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/carreira/arquitetura-historia-da-arte/
http://www.gdynia.pl/g2/2012_11/61014_fileot.pdf


Amanda Silva Santana
Número: 02

Televisão no continente africano

Com o surgimento da televisão, na década de 30, modificou completamente as formas de comunicação no mundo. Marcando uma nova era. A televisão  transmitia imagens instantâneas, a distância combinava muito bem com as necessidades de uma sociedade cada vez mais consumista.
O cinema, no século 19, influenciou o surgimento da informação televisiva que se tornou uma grande arma de manifestação, onde na época da Guerra Fria os manifestantes usaram desses meios para difundir suas ideias mediante da sociedade; e lazer que em  Janeiro iniciam-se as primeiras emissões via satélite do canal de televisão RTP África nos países africanos da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa). A programação tem um destaque especial para as notícias do dia-a-dia africano e para os programas produzidos na África, como séries e filmes. É considerada como instrumento de informação independente no país e vigora até os dias atuais.
Com a exaltação da televisão, os políticos usaram a mesma com o propósito de fazer propaganda política. Os governantes sempre apreciaram o uso da televisão para seus pronunciamentos. A partir do final dos anos 40 e no inicio das décadas de 50 e 60, o mundo foi bombardeado com propagandas que utilizava a força das caricaturas.
Em 1994 foram estabelecidas uma Fundação de Televisão da África do Sul e uma Empresa de Filmes e Televisão, com o objetivo de ajudar os produtores de filme e televisão. A empresa é sustentada pelo governo e por companhias privadas e tem como meta ajudar a financiar a indústria e o desenvolvimento neste amplo contexto.

Luciane A. Santos da Silva – nº 18

Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/RTP_%C3%81frica
http://www.africadosul.org.br/?pg=arte#Artes e Cultura

Propaganda na África

           A propaganda está ligada com a cultura e a sociedade. Tem o poder de ditar tendências de moda, consumo e até mesmo ideias. Pode-se dizer que a propaganda é a mais forte ferramenta do sistema, utilizando-se de referências para convencer a sociedade de ideias formuladas por seus desenvolvedores.
           Na África, devido a grande exploração e o fato de que seus países eram formados por colônias, o avanço dos meios de propaganda, como o radio, levou um tempo maior para de difundir no continente. Sua primeira transmissão via rádio aconteceu no ano de 1923 na África do Sul, quando o rádio era apenas para servir colonos e seus interesses e mais tarde as autoridades gradualmente introduziram os serviços de rádio para os povos indígenas.

          Com a ajuda da propaganda, a África ficou conhecida pelas suas ditaduras africanas, uma ditadura miserável e violenta que eram excelentes comprando armas. Ao fim da guerra fria a áfrica não tinha influência no cenário internacional, porém, na propaganda destacava a situação contrária do país, fazendo dele um país perfeito.


Bibliofagia: 


Pedro Augusto Sagratzki Soares - 26 

Arquitetura da Ásia- Década de 30



            A arquitetura oriental é considerada uma das mais belas do mundo, por isso se deve, principalmente, pela busca incessante por harmonizar a natureza com o homem e o mesmo com os deuses. No geral, a arquitetura asiática possui  padrões geométricos nas fachadas dos edifícios decorados, pinturas, alto-relevo, o uso de diversos tipos de pedras preciosas e também uma simetria quase perfeita em suas obras, mas cada país possui suas próprias características.

            Na China, a característica mais significativa é a utilização da estrutura da madeira. Muitas pinturas e esculturas também foram  adicionadas às obras arquitetônicas para torná-las mais bonitas e atraentes.

            No Japão, a arquitetura foi muito influenciada pela China, com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura. Os japoneses construíam dando atenção à integração com o ambiente, assim os templos estavam sempre em belos locais sugerindo uma proximidade maior com os deuses.

            Na Índia, a arquitetura também era ligada com a religiosidade, existem muitas construções de templos e ornamentações visando a adoração e exaltação dos deuses. Os indianos se utilizavam de materiais simples como madeiras, rochas, pedras e, com o decorrer do tempo, o mármore para dar vida a sua arquitetura.

            Na década de 30, a Ásia já estava em processo de industrialização em vários países e muito influenciada pela Europa. O modernismo foi inserido na arquitetura, e muitos edifícios foram criados com base nos edifícios modernos europeus.


Bibliografia
http://www.travelchinaguide.com/intro/architecture/
http://www.camarabrasilchina.com.br/a-china/cultura

Alunas: Débora Facundes 05 e Suelen Soares 29

A pintura na Oceania


      
      A Pintura é a arte de pintar em uma superfície, seja um papel, tela ou uma parede. É uma das mais belas formas de expressão feitas pelo ser humano, que marca a nossa trajetória, evolução e história. Na Oceania, na década de 30, esta arte estava se transformando.
     Na Austrália, as  pinturas eram derivadas da arte aborígene, que tem suas origens na pré-história, e também, das influências das artes Europeias, que começaram a se tornarem mais fortes depois da colonização do seu território, no século XVIII.
     Na década de 30, em vários países, estavam se expandindo cada vez mais o modernismo. Cresce uma onda experimentalista na pintura, desejando romper com os padrões culturais e sociais ultrapassados, como o  Academismo. Na Oceania, a arte aborígene exerceu bastante influência nessa geração de modernos.
     Margaret Preston foi um dos pioneiros do modernismo na Austrália e o primeiro defensor da arte aborígine, pois ele dizia que uma identidade moderna  para a Austrália, só poderia surgir, a partir da inspiração da arte “dos primeiros australianos”.

                    
Margaret Preston ”Old Banksia tree” .National Gallery of Australia © Margaret Preston (1936).

     No final dos anos 1930, vários pintores aderiram integralmente ao surrealismo, Albert Tucker, foi um deles. Influenciado pelos pós-impressionistas, expressionistas e pelos reflexos realistas dos artistas Bergner e Danila Vassieff, em 1938, Tucker se juntou a Sociedade de Arte Contemporânea, criada por George de Bell.

                                  
                                      Albert Tucker, Self Portrait,1937.



     Inicialmente, o modernismo não foi muito bem aceito na Oceania, recebendo várias críticas, mas aos pouco foi ganhando força. Grandes pintores surgiram na década de 30, transformando e transbordando essa grande arte que é pintar.


                                           Bibliografias


Nome: Daniella Úrsula de Macêdo Marques
N°: 04
3° E

Teatro na década de 30


          Teatro é uma arte que um ator ou um grupo de atores interpretam uma história ou alguma atividade de diversos temas como drama, comédia etc. Tudo isso ocorre em público ou em determinado lugar.
         Na década de 30 predominavam, o teatro brasileiro, surgindo vários espetáculos humorísticos nos centros das cidades, tudo centrado em um ator principal, pois ele era muito valorizado pelo seu trabalho de conseguir se comunicar diretamente com o público, principalmente suas habilidades de improvisação. O ator era em geral, dono das principais atrações. Jaime Costas e Dulcina de Morais são exemplos.
        No final dos anos 30, foi se surgindo muitos grupos amadores, formados por universidades, intelectuais e profissionais mais liberais, então virou uma febre pois vários artistas foram surgindo apresentando novos temas. Ocorreu uma mudança nos donos de espetáculos, pois aumentou a concorrência e na maioria das vezes muitos se juntavam e faziam grupos teatrais.
     


Bibliografia: http://www2.tvcultura.com.br/aloescola/historia/cenasdoseculo/nacionais/teatrobrasileirodecomedia.htm


Nome: Marcelo Jonathan Cabral Oliveira         Numero: 20
Serie/Turma: 3° E

A propaganda nas Américas

A propaganda é um meio de anunciar um determinado produto. É mostrar em um curto espaço (comerciais, revistas, jornais), o porquê o produto é bom, fazer com que chame a atenção do cliente, o estimulando a possuí-lo e depois comprar. As propagandas nas Américas ocorreram frequentemente por rádio.
A crise de 1929 abalou a economia e paralisou completamente a propaganda por um tempo, porém, logo após as propagandas voltarem, houve um grande desenvolvimento nessa área, porém com certas restrições sobre quem e como apareciam nelas, negros não costumavam aparecer e mulheres eram frequentemente satirizadas como burras, frágeis, incapazes e feitas para ficar na cozinha, de uma maneira que influenciava os mais jovens a se manterem nesse padrão.

Durante a década de 30 havia uma grande quantidade de anúncios que tratavam sobre toda uma variedade de assuntos como doenças venéreas, cosméticos, alistamento militar e outros importantes pontos do momento. Enquanto existiam algumas propagandas de recrutamento militar para os homens, faziam-se  outras sobre itens de beleza  e de manutenção do lar para as mulheres.
Percebe-se que essa foi uma época conturbada devido a guerra, entretanto a publicidade não deixou de afetar a vida das pessoas, as apresentações por rádio, os jornais e folhas informativas modificaram a rotina das pessoas.





'' Quer dizer que uma mulher pode abrir?'' - Um recorrente
técnica da época era a desvalorização de alguém para a valorização
de algo.










'' Quatro desses homens vão para Oxford'' é a ideia retratada nesta propaganda.














Aluno: Gabriel Vogado
Número: 08

Bibliografia:
http://www.buzzfeed.com/babymantis/sexism-in-30-vintage-ads-1opu
http://www.portaleducacao.com.br/marketing/artigos/53698/o-que-e-propa

http://www.acontecendoaqui.com.br/historia-da-propaganda/ganda

Cinema no continente africano

O cinema na África não tem tanta credibilidade no mundo devido principalmente ao mau investimento e muitos outros fatores que impedem a grande produção de filmes. No entanto, na era colonial, o continente africano foi representado por vários cineastas do ocidente que eram vistos como sem cultura própria e sem história.
Um dos maiores sucesso produzido foi "Tarzan”, que conta a lenda do menino órfão criado por gorilas, após a morte de seus pais aristocratas ingleses em expedição na África, à procura de um meteoro capaz de gerar novos recursos naturais para civilização ocidental. Através desse filme é mostrada a influência da Europa por cima dos países restantes. E isso acontece não somente nesse filme, mas em vários outros produzidos.
Devido as dificuldades de passar outros filmes e de obter algum lucro com isso, as parcerias começaram a ter uma adaptação em suas obras. Os cineastas africanos têm certos problemas ao atingir seu público, por isso as salas de vários cinemas geralmente teriam que exibir os filmes americanos e europeus primeiro. Levando em consideração os seguintes aspectos, que é a partir da falta de estrutura, de desenvolvimento tecnológico e de apoio é que o espetáculo não prossegue no restante do mundo.
Talyta Nepomuceno – 30
Bibliografia:

http://sac3i.blogspot.com.br/2012/04/africa-cinema.html?m=1

Postado por Luciane.

Cinema na Europa

A década de trinta foi um período bem conturbado em todo o mundo. Ela começa meses após a quebra da bolsa de valores de Nova York, que influenciou todo o mercado econômico e político mundial, e ocorreu devido a uma superprodução. No cinema, o fim da década de vinte e o início da década de trinta foi uma época de evolução, pois foi durante esse tempo que os filmes passaram a ter sons.
Com a Primeira Guerra Mundial, os EUA passaram a produzir muito, exportavam seus produtos para vários países. Quando a guerra termina a Europa foca seus objetivos em recuperar sua economia, quando isso ocorre, deixa de comprar alguns produtos estadunidenses. Desta forma, gerou um excesso de produtos americanos com pouca demanda, fazendo com que os preços das mercadorias e ações caíssem e gerando desempregos e falências. Assim, os EUA diminuem sua importação espalhando a Crise para diversos países. Em resposta à crise econômica e política, surgiram os regimes autoritários em vários países da Europa e América do Sul.
No final dos anos 20 e início dos anos 30, o cinema deixa de ser mudo e passa a ser sonoro. Nos anos 30, foram erguidos estúdios cinematográficos na Europa, como por exemplo, Cinecittà (em Roma), Pinewood (em Londres), etc., isso já significou um grande avanço para o cinema europeu.
 Nos primeiros anos da década de 30,o cinema era um dos poucos capazes de competir com o cinema estadunidense,nele tinha vários diretores e cinegrafistas famosos, produzia vários filmes como “O Vampiro de Dusseldorf”, “O anjo azul”, etc. Com a ascensão nazista ao poder, a indústria cinematográfica germânica fica estagnada, muitos profissionais, de origem judia, são obrigados a sair do país e rumar para a América e para o restante da Europa. Porém, permanecem ainda alguns profissionais adeptos ao novo regime. O nazismo usou o cinema como forma de disseminar sua propaganda, fez filmes estimulando o preconceito étnico, a xenofobia, o patriotismo, condenando os judeus por serem ricos explorando o povo, criticavam os inimigos e tentavam impor um padrão de comportamento ideal alemão.
Com a indústria cinematográfica alemã em crise, foi o cinema francês quem se tornou o mais importante, lá se encontrava os principais cineastas europeus. Na Itália, o cinema também serve como propaganda de Mussolini, o que impede que o cinema evolua tanto quanto nos países vizinhos. Na União Soviética, os cineastas conseguem desenvolver melhor o seu trabalho, apesar de ter que seguir as ideologias socialistas e às vezes exaltar a figura do líder. Na Grã- Bretanha, o cinema mantém elo com Hollywood, revezam entre si profissionais, diretores e atores.
A década de 30 marcou o cinema mundial com o desenvolvimento de novas tecnologias, como os sons, e por uma nova função: a de disseminar a ideologia política de vários movimentos vigentes na época. Desta época até os dias atuais, a evolução é notória, os filmes passam a ser coloridos, com tecnologia 3D, efeitos especiais, dentre outras coisas, evidenciando o quanto o cinema evoluiu.
Bibliografia:


Douglas de Castro Vieira N: 06

Arquitetura na Oceania

A Arquitetura é algo colossal, se identifica pela expressão da arte na maior escala que o homem pode criar, com o intuito de projetar os espaços. É considerado por muitos, a criação de algo, ou seja, tudo aquilo que vivenciamos através das construções. Na década de 30, a edificação Oceânica foi marcada basicamente por obras inovadoras e derivadas de outras culturas.
Casa na Austrália
com cerca
Em meados dos anos 30, a Austrália tinha um estilo relativamente barato, feito com ferro corrugado importado, aspecto que pode ser visto nos telhados de lares históricos. Por outro lado, no projeto das moradias, é possível perceber o uso de cercas nos jardins, característica pouco comum na Europa e na América (Estados Unidos especificamente) nesta época.
Alvenaria frontal na
cor vermelha
O formato dos edifícios da Oceania se baseava em um método moderno e bastante influenciado por tendências do exterior, devido à Primeira Guerra Mundial, mas sempre adaptadas para o ambiente local. Diversos países deste continente possuíam características em comum, como o “fretwork”- plano decorativo entrelaçado evidente nas empenas dos telhados e janelas. A alvenaria da frente era geralmente na cor vermelha.
Um pouco antes da fase 30, as casas australianas usavam nomes ao invés de números, com a intenção de identificar o morador, mas, dia após dia, as agendas telefônicas e os telefones dominaram o mundo, e as residências passaram a conter algarismos.
Influência da Art Déco
na Austrália
A Art Deco era muito utilizada devido à influência do design alemão. Como os arquitetos empregavam material incomum, o custo dessas habitações era caro e apresentavam uma aparência pesada e sólida, com configuração geométrica.
Na Nova Zelândia, os planejamentos arquitetônicos costumavam ser de madeira, devido ao rápido fornecimento do material, e do fácil armazenamento em estruturas, como o galpão.
Casa de férias na Nova Zelândia
feita com madeira
Nos dias atuais, os empreendimentos destes territórios empregam tijolos no lugar de basalto, usando leves revestimentos de pedras em maneiras idênticas às sustentações mais antigas.
Por fim, percebe-se que várias regiões trouxeram consigo novas experiências, principalmente os edifícios públicos, que programaram uma nova abordagem sobre o lazer e conceitos para seus estados.


Bibliografia:

Thays Milhomem Aguiar Veiga - N°: 33